EMPREENDEDOR

quinta-feira, 24 de maio de 2007

CONTROLE DE ESTOQUE

O controle de estoque é senão a atividade de maior importância de um negócio, sem esse controle não é possível determinar os lucros, assim como o faturamento real. O estoque representa o capital de giro pois é pelo giro do estoque que se obtém todos os resultados. O controle de estoque envolve: Capital de giro, controle de produtos estocados, assim como validade, entrada e saída, valor unitário, valor médio. Estoque ideal, excesso de estoque. Fornecedores, prazos de entrega, condições de compra e reposição. Para negócio que envolvem multiplos itens em estoque, nada é mais eficiente que o código de barras informatizado, sistema atualmente ao alcance de todos e com softs muito baratos prontos e até gratuitos para dowloader disponíveis na Internet, um tanto mais caro quando é encomendado á um programador, porém mais prático para alterações que se desejar. Podendo ser programado para administrar satisfatoriamente imensas quantidades de produtos. Através de um controle eficiente podemos criar diversas variações que visão melhorar e desenvolver o negócio, pois alem das funções básicas como controlar todos os parâmetros de estoque, pode ser programado para avisar com a antecedência desejada o momento de requerer novas reposições, tratando-se de fornecedores fixos, pode ser programado para efetuar automaticamente o pedido de reposição ao fornecedor através de email, e confirmado por ele antes da remessa, através de email, telefone ou representante. O programa de controle de estoque poderá ser interligado a outros programas administrativos, pois se todo o negócio estiver informatizado, todo o controle é realizado automaticamente, fornecendo a qualquer momento a analise parcial ou total do negócio. A REPOSIÇÃO DE ESTOQUE É comum o comercio varejista trabalhar com reposição de estoque a prazo, isso ocorre por razoes de vendas a prazo, no entanto trata-se de um péssimo hábito e matematicamente inviável par qualquer negócio de giro de estoque. A compra a prazo dá a vantagem de barganha ao fornecedor ao contrario da compra a vista onde o fornecedor fica em desvantagem. Uma prática muito antiga é o comercio atacadista onde desenvolveram a ideia de vender em grandes quantidades, muito superior a necessidade de giro do varejista, esta prática bastante capiciosa, foi desmontada a partir da década de 70 com os novos conceitos de mercado que surgiram com os supermercados e posteriormente na década de 80 com novo conceito de atacado, introduzido pela makro no Brasil. Antigamente não haviam supermercados, a atividade era desenvolvida por armazéns, que teve muitas denominações, como empórios, mercearias, mercadinhos, vendas etc. e os produtos eram adquiridos a granel, a prática era favorável aos grandes fornecedores então não havia interesse em desenvolvimento de novos conceitos de embalagens de menor volume como é hoje. A evolução encontrou espaço para um novo nicho de mercado, assim surgiram grandes concorrentes fornecendo produtos em menores quantidades atendendo a necessidade dos varejistas. Entretanto, ainda há fornecedores que resistem aos novos conceitos mercadológicos e insistem como malandragem em forçar vendas oferecendo seus produtos apenas em lotes, onde uma unidade determinada pelo fabricante corresponde a uma caixa, que contém varias unidades para o estoque do varejista, por exemplo uma bisnaga de determinada cola a que o varejista tem giro médio de 10 unidades mensal, é fornecida apenas em caixa com 200 unidades que o fornecedor considera a caixa uma unidade e não duzentas, dessa forma o negócio obriga-se a um excesso do estoque desse produto a ordem de 95%, que seria necessário 20 meses para girar uma unidade do fornecedor. Sendo um negócio totalmente inviável. assim para aquele que adquire a vista tem a capacidade de recusar e substituir o produto por outro item que corresponda em giro e valor sem a obrigatoriedade da imposição de quantidade pelo fornecedor. Tratando de único fornecedor de produto indispensável, outra maneira de resolver é previamente negociar com seus concorrentes a aquisição em conjunto pois os efeitos e causas são os mesmos para todos. A prática de alguns fornecedores desleal, por lógica de mercado não é durável, pois aqueles que persistem nesta prática, abrem espaço para nichos, onde surgem aqueles que debulham as embalagem observando a necessidade do mercado. Os que fornecedores que persistem na prática de grandes quantidades, no caso de um comprador de reposição á vista, em a atitude de recusa busca outras soluções, assim o fornecedor esta perdendo cliente à vista e mantendo apenas os compradores a prazo, que é um péssimo negócio, pois o comprometimento de vendas a prazo tendem ao crescimento assim como inadiplencias, por outro lado se um comerciante leva 20 meses para efetuar a reposição um prazo tão longo, perde contado com clientes, onde há muitas alterações de mercado, até lá pode já haver outros concorrentes e alternativas, quando o melhor é a frequência do fornecedor onde pode oferecer outros produtos. Em qualquer hipótese qualquer excesso de estoque é maléfico ao negócio, que leva a perda de capital de giro, pois é o próprio negócio que determina o giro e nunca o estoque. o estoque deve ser enxuto, assim cada item controlado, sua entrada e saída do estoque, muitos controlam a saída de estoque no momento das vendas uma prática errada, pois nunca sabem ao certo o real estoque. O controle de estoque deve ser administrado como se fosse uma empresa a parte do negócio, onde recebe mercadorias e expede, controlando assim toda movimentação. Saída de estoque deve ser considerada seja qual for o motivo, afinal saiu do estoque, seja pelas vendas, seja por furto, danos, vencimento de prazo de validade, empréstimo, todos os motivos devem ser traduzidos como um só ou seja saída. O importante é que o estoque seja eficientemente controlado, entre entradas e saídas. Com o domínio da movimentação de estoque, todas as movimentações do negócios são possíveis, além de permitir o melhor desenvolvimento, pois administrando corretamente o valor e giro dos produtos que compõem o estoque é possível introduzir ou substituir itens de maior giro e lucro, assim como excluir itens com pouco resultado para o negócio. O empresário que não possui controle de estoque, fatalmente não sabe seus lucros, assim como o capital de giro e o resultado do negócio.

sábado, 19 de maio de 2007

FORMAÇÃO DE UM NEGÓCIO

Para a formação inical de um negócio devemos destacar os capitais que irão compor o negócio 1. CAPITAL DE INVESTIMENTO O capital de invetimento corresponde ao valor necessario para montaro négócio, é como adquirir uma maquina, compreendendo a edificação, moveis e utencilios como ferramentas computadores tudo que necessita o negócio como uma maquina, exceto os insumos que serão objeto de movimentação e custos. 2. CAPITAL DE GIRO Este é o capital que equivale o combustivel de uma máquina, pois ele ira compor o estoque necessário para movimentação do negócio. 3. CAPITAL DE CUSTO A partir do funcionamento do negócio haverão custos, alguns previsto mesmo que o negócio não produza nada, como aluguel salarios, encargos sociais, e não variam com a movimentação do negócio estavel. Há os custos que variam com a movimentação do negócio, como impostos, energia, embalagem e outros, são custos não previstos com o negócio parado. Então separamos em custos fixo e custos variaveis, como o custo fixo tem valor previsivel, o capital de custo é uma reserva para garantir o pagamento dessas despesas no mes seguinte no caso de não faturar nada. 4.CAPITAL DE FINANCIAMENTO Capital de finciamento serve para financiar as vendas, servindo para creditar o faturamento a vista, é o mesmo que a empresa somente vendessa á vista, ou atraves de uma financeira onde o cliente compra a prazo e a finaceira assume os riscos pagando a vista pelo cliente, oque possibilita a empresa manter a liquidez do faturamento. O FUNCIONAMENTO DO CAPITAL DE GIRO há duas situações para empresas sejam: empresa nova sem historico ou empresas com um ciclo de 12 meses ou mais com histórico. Tratando-se de empresa com historico, determinamos existente mais o total de valores que entraram no estoque de cada mes, tambem, o valor total de saida de estoque de cada mes, teremos então uma planilha dos ultimos 12 meses, periodo que corresponde a um ciclo, sendo que o periodo de 12 meses corresponde a todas os eventos sanzonais possiveis, como estaçoes do ano, ferias, festas e feriados comemortivos, portanto um ciclo completo. Determinando um planilha mensal de entra e saida do estoque num periodo podemos determinar o valor medio de entrada e saída de produtos de estoque, assim como podemos analisar os picos maximo e minimo que ocorreu no periodo. Podemos tambem analisar o desenvolvimento, pelos picos podemos saber se as entradas e saídas vem aumentando a cada mes ou na comparação a cada semetre, trimestre,bimestre ou mes. Analisando entrada e saída podemos obter a diferença de saldos que determinará o execesso de estoque exitente com base no maior pico do periodo considerando o percentual de desenvolvimento onde podemos determinar o estoque ideal a ser mantido. O EXCESSO DE ESTOQUE Os produtos em estoque representam capital de giro, são valores em forma de produtos, inerte, sem funcionalidade no negócio, é capital parado. A maneira correta de transformar o excesso de estoque em capital liquido é atraves de promoçao ainda que a preço de custo, porem de forma que as vendas sejam superiores ao faturamento normal. os valores obtidos na liquidez do estoque devem se creditados na conta de capitalização de resultados. COMPRAS DE ESTOQUE A PRAZO Apesar de comum a reposição de estoque a prazo normalmente não é um boa prática para a estabilidade do negócio, pois para o estoque existe o capital de giro que comprensa a dinamica de reposição com compras a vista. A compra a vista proporciona maior poder de barganha e preços, onde as compras a prazo são comandadas pelo fornecedor que impoem suas condiçoes de venda, na prática não favorece nenhuma das partes. Assim temos a formação de um negócio equilibrado onde compra e vende a vista, sem problema de liquidez.

terça-feira, 15 de maio de 2007

EMPREENDEDOR: FINANCIAMENTO DAS VENDAS

EMPREENDEDOR: FINANCIAMENTO DAS VENDAS

FINANCIAMENTO DAS VENDAS

Normalmente no comercio varejista as vendas são agilizadas com vendas a prazo de 30/60/90 dias, bem como as vendas consideradas a vista com cheques ou cartão de crédito. Ha´de se considerar que cheque ou cartão não é pagamento a vista, pois não tem liquidez de crédito no ato da venda, o cheque representa apenas uma promessa de pagamento, asim como cartão onde apesar dos riscos serem diminuidos podem não ser pago por diversas razões, semdo assim é tabém uma promessa, onde não dá liquidez no ato da venda, em média leva 40 dias para compensar o credito pela operadora. Normalmente os comerciantes contabilizam como venda a vista, também como vendas as faturadas a prazo. Entende´se que a mercadoria foi entregue onde se consumou o negócio da venda, porém não recebeu os creditos relativos e o que importa realmente tal é o objetivo do negocio é a liquidez de créditos e nunca a promessa, que se usada para quitar dividas só aumentaram a conta dos débitos da empresa. E importante que a empresa trabalhe com controles enxutos de forma que não seja afetada pela falta de liquidez. Faturamento a prazo comprometem o capital de giro, onde o faturamento sem critérios adquados são imediatamente transformados em dividas, pois imbutido na maior parte do preço de venda esta o capital de giro que é responsavel pela reposição do estoque, com a falta ou redução deste leva a empresa a financiar as compras, que é um pessimo negócio. ADMINISTRANDO AS VENDAS A PRAZO As grandes redes varejistas por razoes obvias separam da empresa as vendas a vista das vendas á prazo, utilizam suas proprias financeiras ou contratos ou convenios convenios com entidades financeiras ou bancos. De forma que a empresa financeira assuma os riscos pagando o valor da divida a vista, onde não há perda de liquidez. Empresas de menor porte muitas vezes não tem alcance a determinados serviços do mercado financeiro e dependem de si proprios. A forma de compensar é administrar os fiados, importante não perder capital em vacâncias de tempo nesse caso é importânte auto se finanaciar, para isso é preciso de capital próprio onde o valor é previsto nos pelos prazos e montantes de valores financiados mensalmente, assim a empres deverá disponibilizar capital equivalente em apliaçoes com liquidez imediata, onde o montante das vendas a prazo entrem no caixa da empresa no mesmo mes da divida em valores liquidos, provenientes do capital disponivel para esta finalidade. Esta situação mantém a empresa com funcionamento adquado financeiramente. A cada mes é necessario efetuar o controle das operaçoes financeira, e o faturamento corresponde a entrada de todos os valores liquidos, assim créditos provenientes de cheques ou cartão não se incluem no fechamento do faturamento quando não se consumou a liquidez, razão que se faz o controle sempre do mes decorrido e atraves de extrados é possivel identificar as datas dos creditos liquidos e disponiveis. EXTORNO DE VENDAS Vendas que foram realizadas no mesmo mes o extorno é simples pois tem procedimento normal, é o mesmo que desfazer o que voi feito, porém vendas que foram realizadas em determinado mes e extornada no mes seguinte devem ter outro entendimento pois o credito recebido irá aparecer no fechamento, nesse caso é preciso negativar no exercio corrente que posteriormente se compensa na media do historico, no caso de faturamento procede-se a negativação e a devolução do crédito a fonte financiadora. Empresa com esses procedimentos não possuem comprometimento de créditos na empresa, fidelidade de compromissos e creditos bancários.

sexta-feira, 11 de maio de 2007

FALÊNCIAS E CAUSAS

Muitas são as causas de falências nominadas, no entanto são poucas as razões técnicas. Há duas razões distintas: A falta impossibilidade de continuidade, ou a degradação financeira. Razões financeiras abrangem 90% dos casos de falências, situação que ocorre por imprevisibilidade do administrador, incompetência em gerir o negócio, pois lhe faltou a capacidade técnica de prever o resultado futuro. O interessante que o empreendedor falido de modo geral não admite seus erros, procurando sempre algo ou alguém para justificar seu fracasso.

 RAZÕES DE FALÊNCIAS 1. Termino ou rompimento de contrato ou vendas com grandes clientes. Ocorre quando uma empresa mantém a maior parte de seu faturamento á poucos clientes, e ocorre o termino de contrato e mesmo não é renovado como apostava a empresa, rompimento por quebra de contrato onde o grande cliente deixa de comprar por troca de fornecedor, por falência, mudança de ramo ou quando deixa de cumprir os prazos de pagamentos. Formas que afetam diretamente o negócio que é dependente de um ou poucos clientes. 2.Interferêcia do estado, quando o governo cria leis que afetam diretamente o movimento do negócio, são muitas as causas. 3.Desatualização mercadologica, ocorre quando a empresa deixa de se atualizar as mudanças mercadologicas, produtos que perdem importância pela substituição de outros mais modernos, serviços que perdem a importância substituidos por equipamento automáticos e modernos. 4.Interrupção por causas naturais, como terremotos, ciclones, enchentes ou guerras, e outros causas fortuitas. 5. Doenças contaminaçoes,acidentes, falecimentos, inventários ou divórcios. 6. A mais comum pela falta de capital de giro. A carência de capital é a queixa mais comum, sejam das falências ou das dificuldades dos negócios, no entanto esta situação só ocorre quando o negócio é mal planejado ou mal administrado.

 ADMINISTRAÇÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS As micros e pequenos são os negócios que mais se movimentam no mercado entre aberturas e fechamento, são de modo geral muito mal administrados provavelmente pela falta de qualificação dos empreendedores, muitas vezes os que administram muito mal o negócio são excelentes profissonais na atividade que se propõem, certamente são atividades distintas, assim não basta ser um excelente confeiteiro e um péssimo administrador. Entendemos que esses empreendedores deveriam ter maior apoio dos orgão públicos, onde deveriam ser melhor qualificados para administrar ação que impediria a falência da maioria dos negócios.

 O PLANEJAMENTO O planejamento é a base para iniciar ou administrar, a questão é como planejar corretamente. Para iniciar um negócio o primeiro passo do planejamento saber a disponibilidade de créditos então decidir pela atividade e inclui-la dentro desse parâmetro creditício.

 FINANCIAMENTO Se na composição do crédito for incluído financiamento, dinheiro emprestado é preciso ensaiar todo projeto de forma a comportar o compromisso, sendo um negócio novo, não possui histórico de resultado então é preciso analisar para determinar a previsão média de mensal de resultado, onde a prestação do financiamento não ultrapasse 30% do resultado médio mensal, assim a extensão do prazo poderá justificar o montante adequando o valor da prestação.

TIPOS DE NEGÓCIOS É comum indivíduos que dispõem de um capital indecisamente desejar montar um negócio, concentra-se em presquizar uma atividade que lhe parece melhor teoricamente, porém na prática é uma pessima escolha. A indecisão de escolha elevou a procura pelas franquias que prometem assistência total e garantia que o negócio já deu certo, porém nem sempre é viável, principalmente quando se originam de diferentes mercados, onde os hábitos de consumo se alteram conforme a região. O importante é saber que todo negócio é viável desde que seja lucrativo e a melhor escolha é o negócio que se encontra mais próximo do interessado, deve iniciar analisando seu perfil pessoal e posteriormente as oportunidades mais próximas de seu alcance que atendam as caracteristicas do perfil e disponibilidade de créditos. ( CONTINUA )

quarta-feira, 9 de maio de 2007

A RODA DA ENGRENAGEM

Representamos o negócio à roda de engrenagem, lembrando que toda ação envolve uma reação. Se a roda não movimenta significa que o negócio esta inerte, pela personalidade deve estar sempre em movimento, então temos a questão da velocidade, inicia do zero ao seu potencial máximo. Esta engrenagem é a estrutura da empresa onde se espera um movimento continuo sempre girando pra frente e com velocidade máxima. A EMPRESA É um negócio que precisa dar certo, necessariamente lucrativo, niguem monta um negócio para dar errado, no entanto fecham mais negócios do que abrem, a maioria dos negócios tem problemas operacionais principalmente financeiros. Porém uma situação que não deveria acontecer com tanta frequência, certamente o andamento da economia contribui muito para que isso ocorra. Analisando a administração das micro e pequenas empresas, observamos diversos problemas de ordem administrativa, muitos são os erros de decisão. MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Erros de planejamento é uma prática comum, bem como, é certo também que muitos praticamente não planejam abrem um negócio as cegas sem conhecimento de causa, tentam aprender com o negócio. Também é fato que muitos prosperaram ao montarem negócios sem planejamento, mesmo pessoas com pouco estudo, porém com certeza houveram muitas razoes para dar certo, como muitos falam estavam no lugar certo no tempo certo. Temos muitos exemplos de pessoas que prosperaram iniciando de um micro negócio, como o grande empresário Olacir de Morais, conhecido como orei da soja, também o rei da laranja Muller, detentor de uma das maiores fortunas e muitos outros exemplos. No entanto, não se pode apostar apenas na sorte, é necessário competência àquilo que se faz. Analisando as dificuldades de micro e pequenas empresas, torna-se difícil entender como conseguiram ser tão vulnerável, total falta de conhecimento administrativo do negócio, sequências de erros de decisão. AS DECISÕES ADMINISTRATIVA Todas as atividades que envolvem o negócio são interligadas entre si, qualquer decisão afeta todo mecanismo de funcionamento. Assim toda decisão deverá ser determinada pelo controle geral e nunca pelo gerente, pois quem determina a ação são os números nunca os desejos. CAPITALISMO O objetivo de todo negócio é gerar lucros, portanto a administração financeira de todo negócio é o principal fundamento, pois comandará todas as açoes, nada se fará corretamente sem o necessário conhecimento das finanças do negócio, pois são o comportamento dos números que comandarão todas as decisoes. CAPITAL DE INVESTIMENTO Trata-se do capital necessário para montar um negócio ou amplia-lo. Ao planejar um novo negócio é preciso saber o valor da disponibilidade de capital, onde o negócio deverá caber no máximo dentro desse valor, sendo o parâmetro principal do planejamento. Montar um micro ou pequeno negócio com capital emprestado é uma decisão suicida, praticamente uma promessa de falência, pois não tem como segurar o transbordamento dos débitos em relação ao movimento do capital é fatal. Iniciar um negócio próprio é necessário ter a maior parte de capital próprio, o percentual é determinado por formulas matemáticas visando o grau de comprometimento e resultado.

MICRO E PEQUENOS NEGOCIOS

O sonho de todo brasileiro é montar seu próprio negócio e o obter a solidez necessária da estabilidade socio economica. Todos que passaram pela experiencia de montar seu proprio negócio, sabem as dificuldades que tiveram de heroicamente superar. Nossa politica economica, considera como importante os micro e pequenos, porem não fornece suporte necessário. Micros e pequenos representam no pais nada mais que 98% das empresas registradas e são responsavel por cerca de 10 milhoes de empregos, no total são cerca de 55 mil empresas. Conformes pesquisas 70% dos novos micros ou e pequenos, não completam um ano, quebram antes de atingir qualquer estabilidade. Analisando essa questão, observamos que a falta de apoio de governo é o principal motivo das falencia, pois a maioria montam um negócio sem base fundamentada, não possuem nenhum lastro que possa garantir a continuidade do negócio. Analisando a china, que até pouco tempo era uma nação fechada com regime estritamente comunista, onde o povo não tinha nenhum direito, onde tudo era tutelado pelo estado e considerando a maior população mundial cerca de 1,2 bilhoes de habitantes, viviam muito mal, num mundo cincento, até suas roupas eram padrão esverdeadas, não lhe davan acesso nem mesmo a cultura mundial, tudo era proibido, filmes, musicas, livros, revistas de origem ocidental, somente Hong kong era separada da china com capital Pequim, porém hongkong adotou o capitalismo e se desenvolvia como uma cidade moderna, com o fracasso do comunismo no mundo, com a Pre estroika russa e a queda do comunismo e ascensão do capitalismo, houve tambem na china a revolução poitica e abertura para o capitalismo. Onde o governo chines teve que elaborar um plano eficiente para recuperar o atraso da economia e sociedade chinesa. foi um choque como um balde de água fria nos chineses, choque cultural com o capitalismo e a sociedade ocidental. o sol começou a brihar na china, com recursos de FMI e bancos mudiais, a china adotou o sistema de desenvolvimento japones, que deu muito certo, onde o japão tornou se a segunda economia do mundo num pais inviavel, deu uma aula de desenvolvimento para o mundo. O sistema de desenvolvimento japones, se baseia no planejamento de ponta a ponta em todos os seus aspectos. Iniciando pela compra de Now how, qualificação de mão de obra e investimentimento, o procedimento era planejar uma industria em todos os aspectos, e para servir essa industria, dezenas ou centenas de pequenas terceirizadas onde a mão de obra era treinada, tudo bem planjado como tambem, fornecedores da materia prima e as traidings responsavel pela comercialização e exportação dos produtos, o desenvolvimento desse sistema se tornou constante, onde interessados se cadastram como empreendedores, e escolhem o tipo de negócio proposto pelo governo, já planejado e de acordo com sua qualificação, onde o governo financia tudo, pois sabe que terá retorno garantido. Muito apropriado esse sistema de montar pequenos negócios, onde o interessado seleciona o que melhor lhe convem pelo programa de apoio de governo, obtem o financiamento necessário, certamente sem burocracia, e entra numa socidade, com todo esse apoio o negócio já nasce solido, onde o empeendedor já começa fazendo as contas de quanto ganhará. Porém quem ganha é o estado, que com negócios planejados e bem adminstrados garante o retorno dos investimentos. A velocidade de implantação desse projeto economico, elevou a china ao record mundial de desenvolvimento chegando a casa de até 12% a.a, é monstruoso tal desenvolvimento, porém é como um negócio parado que começa a andar seu movimento se torna crescente até a tingir a estabilidade, assim a china já vem atingindo esse ponto, pois após atingir toda capaciade de recursos disponiveis, naturalmente inicia-se o processo de escassez, principalmente de energia, atinge o limite máximo de desenvolvimento pelos recursos, na continuidade o indice de desenvolvimento tende a estabilidade e queda na melhor hipotese a média mundial, para economia globalizada, pois todos terão que dividir os recursos naturais. O Brasil ainda não chegou-lá, poderiamos estar desenvolvendo até 10% a.a, quando na media só obtemos 2,3% a.a O Brasil possui recursos naturais, territorio e clima só se compara com a Autralia que já atingiu sua estabilidade socio economica e se tornou auto suficiente. Temos todas essas possibilidades, recursos territorias não nos faltam, Porem, carecemos de modernos now hows, um replanejamento socio economico pára o pais, como pensava Collor de Mello com o partido de renovação nacional, realmente é o que precisamos, urgente, o governo deve ser mais agressivo na questão do desenvolvimento, pois a politica feijão com arroz, só serve para economia estabilizada que não é o nosso caso. Analisando friamente notamos que o Brasil compárado com paises desenvolvidos ou em desnvolvimento, somos uma catastrofe economica e social, os panejamentos apresentados são muito humildes e improvaveis, certamente antes de reformar qualquer coisa precimos de reforma politica, senhores que governam o estado são a razão do travamento do desenvolvimento do pais. Não é possivel desenvolvimento com planos mediocres, que ao final descobrem que não traz resultado, não tem retorno, necessitamos de uma revolução economia de desenvolvimento com comoção nacional, onde todos tenham o mesmo objetivo, e no futuro sejamos uma não desenvolvida realmente.