EMPREENDEDOR

segunda-feira, 20 de julho de 2015

INVESTIDOR



INVESTIDOR

Quando falamos em investidor, imediatamente lembramos investimento, sendo aquele que investe em algum negócio com a finalidade de obter lucro relativo ao investimento.
Investimento em um negócio simplesmente uma participação de capital em parte ou total.
Uma empresa com dois sócios, com um capital de 100 mil, resolve incluir mais dois sócios no negócio proporcionalmente, assim cada sócio detém uma cota igual, ou 25 mil cada um sobre o capital da empresa.
Dois são atuantes e dois são somente investidores, no entanto são donos igualmente pois cada um é proprietário de 25% da empresa.
Um dos sócio não atuantes resolve vender sua cota para terceiro, no momento da venda a empresa tem seu capital rebaixado para 75% e no momento da compra retorna aos 100%.
Muitas empresas  tiveram sucesso e cresceram, onde transformaram de limitada para Sociedade anônima, ampliaram o capital e dispuseram 49% em ações na bolsa de valores.
Há dois valores para o capital, a primeira é a base de uma ação com o valor de um real, sendo numero de ações emitidas igual o valor do capital.
Assim o valor nominal de cada ação corresponde a uma unidade monetária, entretanto a valorização da ação não tem nada a haver com o capital da empresa, provavelmente com a saúde da empresa, e quanto mais próspera mais atrativa se torna, e alimenta a especulação, quem possui ação de uma empresa que vem desenvolvendo aos olhos do investidor, para vender quer um valor baseado na lei da oferta e procura, nesse caso no pregão da bolsa é apresentado as ações que estão sendo ofertadas para venda normalmente a um preço especulativo muito maior que o valor do pregão, e também dispõem a lista de investidores que desejam comprar e os preços ofertados de compra.
Assim quem deseja investir nessas ações tem que pagar o preço.
Durante os pregões há uma variação de preço pra mais ou pra menos, são picos de alta e de baixa, estes picos podem ter variação até maior que 10% no mesmo pregão, tudo depende da oferta e procura ou da compra e venda dos ativos, quanto mais ofertas de venda mais caem os preços e quanto mais compram mais sobem os preços.
Quando se investe em ações normalmente não é pra perder dinheiro certamente para ganhar.
Investimento em ações é um investimento como qualquer outro e a intenção é que a empresa cresça e se valorize para que suas ações continuem atrativas aos olhos dos investidores de forma que em longo prazo estas ações se valorizem muito mais que outros tipos de investimentos.
Longo prazo acima de um ano.
Investir em empresas que no ultimo ano, 5 anos ou dez anos, vem desvalorizando é suicídio, pois torna –se pouco atraente para o investidor.
Porque investir numa empresa que vem caindo é muito risco.
Para investir tem que ser em empresa que vem crescendo e tem perspectiva de desenvolvimento futuro.
Em certos casos algum investidor de forma sigilosa fica sabendo por fontes seguras que uma determinada empresa irá sofrer uma grande transformação de crescimento causados por algum fato importante.
Nesse caso mesmo que as ações dessa empresa estejam se desvalorizando é um grande negócio comprar pois de maneira desproporcional a outros investidores esta enxergando o futuro e tem base para cálculos com segurança.É um fato desproporcional para os investidores, pois o futuro por mais ciência que se utilize é sempre imprevisível.
Estes fatos ocorrem comumente na esfera do governo onde seus diligentes antes de dispor a empresa para privatização fazem grandes investimento em suas ações e este fato é secreto entre eles, quando a empresa é divulgada para privatização muitos investidores correm para compra da ações e assim valorizam o Maximo, onde os primeiros compradores vendem com muito lucro.
Há algum tempo tenho acompanhado o mercado de capitais da bolsa de valores, tempo pelo qual adquiri alguma experiência, de como fazer para investir bem e como não fazer.
Para aprender tive que participar do investimento na bolsa e conseqüentemente perdi bastante.
Comparei o investimento da bolsa com um vídeo game, onde você joga a dinheiro real, pode ganhar rápido assim como perder e levar um over game.
A causa mais comum da perda é a falta de experiência mesmo que esteja atento e ligado nos pregões os movimentos são traiçoeiros e levam a perda, somente muita experiência para não ter prejuízo no final.
Por exemplo eu comprei  ações a 14,00 quando batiam 14,95achei que esta comprando na baixa, então elas desvalorizaram para 13,57, já fiquei frustrado, minha intenção inicial era ganhar, ao cair mudei a intenção para recuperar o prejuízo e coloquei a venda por 14,05 com intenção de recuperar o capital mais o custo, por sorte o pregao atingiu a meta e consegui recuperar meu capital integralmente.
Então acreditava que já sabia tudo e poderia investir novamente com mais esperteza, e programei uma compra de 2.000 á 13,80 valor bem abaixo da media do pregão, e por surpresa comprei, surpresa porque acreditava que não baixaria mais para esse valor,
A partir daí os valores foram baixando, até que uma semana após vendi a 14,63, obtendo um lucro real, fiquei muito animado e pensei agora já sei como lucrar e não perder mais.
Tem que comprar na baixa. E comprei novamente a 13,80, a partir desse dia não subiu mais caiu um, dois, três e quatro meses seguintes  e chegaram aos 10 uma enorme perda.
Na verdade levei um grande chute no traseiro percebi que faltava mais conhecimento para investir passei a fazer mais pesquisa não apenas em cima do gráfico mas no histórico
Percebi que Existem ciclos e picos nesse negócio.
E no geral há uma linha de queda desde 2010, como se percebe no gráfico abaixo:

Como mostra o gráfico temos ciclos periódicos onde há períodos de baixa e períodos de alta e de modo geral uma linha de queda, onde se percebe que a empresa vem caindo de forma acentuada. A expectativa dos investidores é que a empresa volte a crescer e se recupere das perdas sofridas, mas isso é só especulação pois na pratica nada mostra qualquer movimento positivo a empresa continua inerte e continuamente caindo.
Mesmo em queda livre podemos investir a curto prazo ou pelo prazo de cada pico de alta,Jamais devemos investir no ciclo de baixa porque a cada dia os valores decrescem.
Percebe-se que investimentos realizados nos ciclos de alta rendeu um bom lucro para o investidor que venda no final do ciclo, 82%.
Como recuperar o prejuízo.
Atualmente estou com um prejuízo de 4.860,00 e provavelmente esse prejuízo pode ser maior e até 15.800,00 em curto prazo.Na forma que esta não posso vender e amargar tamanho prejuízo, pois o remendo seria pior que o rasgo.
O plano é vender com o menor prejuízo possível nesse caso tenho que aguardar atingir pelo menos 13, 50, onde tive varias oportunidades de fazer anteriormente e deixei cair imaginando que subissem, mais não tinha conhecimento dos ciclos, pois se tivesse vendido a menos de 30 dias á 13,59, poderia ter recomprado a 10,82 ou até 10,85 e já teria compensado as perdas
 Atualmente estamos apenas a dois meses do ciclo de baixa e esse ciclo deve levar pelo menos quatro meses, há cinco meses onde somente em agosto ou setembro há possibilidade de virada.
O plano é aguardar a virada e suportar o ciclo de baixa que pode atingir valores ínfimos.
A questão é como saber quando termina um ciclo e quando começa outro.
Como identificar o inicio de um ciclo de alta, que não tem data marcada é uma questão muito difícil, cabe mais estudos e analises, porque termina um ciclo de baixa e inicia o ciclo de alta o que causa a mudança dos ciclos, esta é a questão a ser respondida, pois com essa resposta podemos ter uma visão muito mais ampla do investimento e lucrar sempre.
Sem enxergar o fim e inicio de um ciclo, pois o ciclo pode ocorrer a qualquer momento e se não identificamos perdemos a oportunidade do investimento e perdemos o ponto Maximo na hora de vender, nesse caso as chances de lucro se reduzem pela metade na melhor das hipóteses.
Sabemos que a Empresa tem um grande potencial e seus ativos não podem desvalorizar a partir de um determinado valor, pois quando chegam a esse limite inicia um ciclo de alta porque atrai muitos investidores para a pechincha que se apresenta, mas logo que obtém um bom lucro começa a vender e voltam a cair, quem não vende é quem comprou a um valor maior, o fato de manter a ação em alta caberia a empresa estar em franco crescimento, quer dizer perspectivas futuras á visão do investidor, para que isso ocorra, o valor internacional do petróleo bruto tem que inflacionar no mercado mundial, ou outro fato muito favorável para a empresa.
Os pontos de pesquisas são o inicio de cada ciclo de alta e de baixa, o que ocorreu naquela data para que a tendência revertesse.
Se estes acontecimentos forma um padrão ou são aleatórios mesmo em épocas onde não há fatos novos bons ou maus.


Vamos aos fatos
1° CICLO
durou 4 meses (133 dias) inicio 26/11/2010 e terminou em 08/04/2011 em alta 24,63 para 29,08 com alta de 4,48%


Vejamos o próximo ciclo que sucedeu
2° CICLO
Iniciou em 09/04/2011 e terminou em 07/10/2011 durou 181 dias 5 meses quase 6 em baixa  de 29,08 para 18,30 baixa de 10,78%

Vejamos como foram os fatos
2011 Uma década após os ataques terroristas nos EUA, a economia mundial segue caminhando de forma tímida sob o risco mais eminente de calote na Europa (Grécia, Irlanda, Portugal, Espanha e Itália) e com baixo crescimento da economia americana e o forte desemprego, acima de 9%, no país. No Brasil, apesar do bom desempenho do mercado de trabalho e do crescimento da renda, a forte aceleração dos preços no início do ano leva o Banco Central a elevar os juros, que sai de 10,75% para 12,5% ao ano, e a restringir o crédito ao consumo.
Problemas se agravam na Grécia, que negocia um novo empréstimo para rolar suas dívidas e evitar uma catástrofe com graves consequências aos demais países da Europa. Governo Obama sofre um enorme desgaste para conseguir elevar o teto da dívida nos EUA. Agência de classificação de risco S&P rebaixa nota de crédito dos EUA pela primeira vez na história. Bolsas mundiais caem de forma generalizada, com perspectivas de baixo crescimento da economia mundial por um longo período.
EUA se comprometem a manter a taxa de juros próxima de zero por dois anos para estimular o consumo e os investimentos do setor privado, em mais uma tentativa de ampliar a geração de empregos e impulsionar o crescimento econômico.

Como vemos houve um fato novo na economia onde foi negativo, afetando a economia mundial, fez com que investidores  se mexessem e resgatassem seu capital investido sob o risco de perda.Este foi um sinal claro que um novo ciclo de baixa iria iniciar, pois antes estava em alta.


Zona do Euro - Em Bruxelas, acordo dos 17 países para reforçar o Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FESF), a recapitalização dos bancos e a condenação da dívida grega.

Pelo menos é uma noticia positiva pra economia


3° CICLO
 iniciou  08/10/2011 e terminou em 02/03/2012 em alta levou 4 meses, 147 dias de 18,30 para 25,30
Fatos de 2012
A disputada eleição dos Estados Unidos e a fraca recuperação de sua economia lançam uma nova onda de pressão para o segundo mandato de Obama, que ainda enfrentará uma situação fiscal difícil e sem folga. A China também diminuiu o seu ritmo de expansão da atividade econômica, o que significa que todos com que ela faz negócios venderão menos

No mercado interno brasileiro houve acertos na diminuição das taxas de juros e nas desonerações tributárias. Entretanto, essas medidas não foram suficientes para manter o mercado interno como mola propulsora da nossa economia. Hoje há consenso que faltam medidas que estimulem os investimentos. A inflação foi muito alta ainda, em boa parte devido à crise dos grãos no exterior que pressionaram os preços dos alimentos, mas deve ceder um pouco em 2013. O ano novo deve ser melhor do que 2012 na economia, com um PIB mais gordinho. Não muito, mas talvez o suficiente para pegar um novo embalo para o futuro”

4° CICLO
 iniciou 03/03/2012 e tereminou em 29/06/2012 – Baixa – 118 dias 3 meses – 25,3 para 18,25 baixa de 7,05%

Aproveitando as mesmas noticias do ciclo anterior porém deve haver algum fato relevante positivo

Na Europa, o ano começou com comprovações de que a recessão se manteria e, apesar das manifestações contra as medidas de austeridade que levaram a eleições de líderes de esquerda contrários a elas, suas políticas cederam à necessidade de controle dos gastos públicos
Outra grande aposta que também acabou não acontecendo em 2012 foi a ruptura na Zona do Euro. Em um momento do ano, a chance de a Grécia deixar o Euro foi estimada em 75% pelo Citi. O risco de ruptura diminuiu, mas a volatilidade não foi abolida, segundo Goldfajn. 
Em 2012, até o crescimento chinês foi alvo de desconfianças. A parada brusca não ocorreu, no segundo semestre o crescimento estabilizou-se, e até ensejou uma recuperação no final do ano, segundo o economista-chefe, para quem os sinais são de um crescimento menor, mas ainda forte, na China nos próximos anos.
A perspectiva de uma retomada “apenas moderada” da economia não permitirá a retirada, em 2013, dos estímulos Selic mais baixa e desvalorização do câmbio, segundo Goldfajn. Em 2012, a taxa básica de juros chegou a sua mínima histórica – e seguiu caindo. Mas a inflação elevada, acima do centro da meta em 2012 mas ainda abaixo do teto, coloca limites à depreciação cambial

5°CICLO
 Iniciou em  30/06/3012 e terminou em 14/09/2012 em alta durou 2 meses – 76 dias de 18,25 para 23,30 com alta de 5,05%
Os fatos econômica foram os mesmos do 4° ciclo

6° CICLO
 iniciou em 15/09/2012 e terminou em 07/12/2012 em Baixa durou 2 meses – 83 dias de 23.30 para 18,66 com Baixa de 4,64%

7° CICLO
 iniciou em 08/12/2012 e terminou em 21/12/2012 foi curto menos de 1 mês 13 dias de 18,66 para 20,69 com alta de 2,03%

8° CICLO
 iniciou em 22/02/2013 e terminou em 28/02/2013 em Baixa durou 68 dias , 2 meses de 20,69 para 16,9 com baixa de 3,79%.
Fatos relevantes da economia em 2013

EUA aprovam lei que evita abismo fiscal

A Câmara dos EUA aprovou uma lei para evitar o abismo fiscal, estendendo os cortes de impostos para a classe média e aumentando os tributos dos mais ricos. A medida também adiou por dois meses os drásticos cortes nos gastos públicos.
Brasil
Um movimento contra o aumento do preço do transporte em algumas capitais desencadeou a maior onda de protestos da história do país. Durante um mês, protestos diários levaram milhares de pessoas às rua contra a corrupção e por melhorias no transporte, na saúde e na educação. Várias manifestações acabaram em conflito com a polícia

Corrupção

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) investiga cartel para licitações do Metrô de SP e do DF e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Funcionário da empresa alemã Siemens entregou documentos dizendo que o governo do PSDB em São Paulo sabia e deu aval ao esquema. O governo nega.

Um ano depois de o STF condenar 25 réus do mensalão, os primeiros mandados de prisão foram expedidos. José Dirceu, José Genoino, Marcos Valério e outros réus se apresentaram à PF e foram levados para presídios. O réu Henrique Pizzolato fugiu para a Itália.

9° CICLO
inciou em 01/03/2013 e terminou em 31/05/2013 durou 2 meses ou 91 dias em alta de 16,9 para 20,05 com alta de 3,15%

10° CICLO
 iniciou em 01/06/2013 e terminou em 12/06/2013 em baixa durou menos de 1 mês apenas 11 dias de 20,05 para 15,43 com baixa de 4,62%.

11° CICLO
 iniciou em 13/06/2013 e terminou em 22/11/2013 em alta e durou 5 meses, 162 dias de 15,43 para 20,67 com alta de 5,24%

12° CICLO
 iniciou em 23/11/2013 e terminou em 14/03/2013 durou 111 dias, 3 meses de 20,67 para 12,78 baixa de 7,89%

13° CICLO
 Iniciou em 15/03/2014 e terminou em 30/08/2014 em alta durou 5 meses, 168 dias de 12,78 para 23,35 com alta de 10,57%
Fatos relevantes da economia em 2014

Copa do Mundo

Janeiro - O Federal Reserve, banco central norte-americano, começa a retirar o estímulo à economia, feito através da compra de títulos. Em outubro, o programa é encerrado
Fevereiro - Neste ano, foi mantida a tendência de alta dos juros. Na segunda reunião do Copom, em 25 de fevereiro, a Selic volta ao patamar do início do governo Dilma. A taxa chegou a 11,75% no final do ano
Março - A S&P rebaixa a nota de crédito do Brasil de BBB para BBB-. A decisão não significa perda do grau de investimento, mas deixa o país mais próximo disso

O custo da energia dispara por causa da seca. O uso das termelétricas aumenta e as empresas são as primeiras afetadas pela alta dos preços. No final do ano, são anunciados reajustes para os consumidores

Junho - Frente à ameaça de deflação, o Banco Central Europeu anuncia taxa negativa de juros para depósitos. Depois, a taxa básica, de refinanciamento, chega à mínima histórica de 0,05%

Julho - Depois de muita polêmica, a Copa é realizada com poucos incidentes e estádios cheios. O setor produtivo reclama dos feriados, mas os bares comemoram o aumento no faturamento e o número de turistas supera a expectativa do governo

Agosto - Eduardo Campos morre em um acidente de avião no dia 13. Sua morte choca o país e muda o ritmo da corrida eleitoral com a entrada de Marina Silva na disputa

Setembro - Durante a corrida eleitoral, Bolsa e dólar ficam instáveis. Cada vez que Aécio ou Marina melhoram nas pesquisas, o mercado reage positivamente
Setembro - A presidente Dilma Rousseff diz que Guido Mantega deixará o cargo em 2015. Ele encerrará sua participação como o Ministro da Fazenda que mais tempo permaneceu no cargo em governos democráticos

Outubro - Dilma vence as eleições por uma pequena vantagem sobre Aécio no segundo turno. Ela é reeleita com 51,64% dos votos válidos

Outubro - A China tenta adotar um modelo mais sustentável de crescimento e dar mais atenção ao consumo doméstico. O país cresce no 3º trimestre ao ritmo mais fraco desde a crise de 2008

Novembro - Um mês depois de eleita, Dilma anuncia a nova equipe econômica: Joaquim Levy será Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa vai para o Planejamento e Alexandre Tombini segue no Banco Central

Novembro - Após se reunir com Mantega, Luiz Moan, presidente da Anfavea, confirma que isenção do IPI para a indústria automobilística acabará em janeiro. Uma notícia não muito animadora, já que a indústria não teve bons resultados este ano

Dezembro - O governo federal começa o ano com uma meta fiscal a ser cumprida de R$ 116,1 bilhões. Com um déficit de R$ 18,31 bilhões no acumulado do ano até novembro, apela para a mudança na Lei de Diretrizes Orçamentárias para flexibilizar a meta


Dezembro - Petróleo tem desvalorização histórica por conta da queda da demanda. Os preços da commodity desabaram mais de 45% em seis meses

Dezembro - O dólar começa o ano valendo R$ 2,37 e chega ao patamar de R$ 2,20 com a ajuda das intervenções diárias do BC no câmbio, o chamado swap cambial. A moeda, porém, dispara no final do ano para próximo dos R$ 2,70, com cotação mais alta desde 2005
Dezembro - Os Estados Unidos retomam o crescimento em 2014. O desempenho revisado do 3º trimestre apontou crescimento de 5%, a maior expansão registrada em um trimestre em 11 anos

Dezembro - Em 2014, a inflação permanece alta, ficando em alguns meses acima do teto da meta no acumulado dos 12 meses anteriores. Tombini promete a volta ao centro da meta só em 2016
Dezembro - A bolha imobiliária continuou sendo assunto e especialistas recomendaram cautela na compra de imóveis. Ela não estourou, mas os preços anunciados tiveram aumento próximo da inflação no ano, segundo o FipeZap: 6,35% no acumulado até novembro

Dezembro - Sabendo da situação atual, é difícil imaginar que começamos o ano com a expectativa de a economia crescer 3,8%. O governo revisou esse número algumas vezes até chegar aos atuais 0,5% - ainda otimista em relação ao mercado

14° CICLO
 Iniciou em 01/09/2014 e terminou em 31/01/2015 em baixa durou 4 meses, 152 dias de 23,35 para 8,18 baixa de 15,17%
Fatos
 A permanência do pessimismo generalizado é explicável. Começa pela péssima qualidade do ministério que foi montado e continua pela possibilidade de ocorrerem negociações de baixo nível com o Congresso e há incertezas sobre a continuidade da intervenção da presidente nas decisões do Ministério da Fazenda, incerteza alimentada pelo pito passado no Ministro Nelson Barbosa na questão do salário mínimo.
O Banco Mundial ecoou esse pessimismo em relatório sobre a economia global divulgado em 13 de janeiro onde os economistas da instituição apontam incertezas sobre as políticas fiscal e monetária e sobre a agenda de reformas estruturais .
Também escrevem que a “confiança” na recuperação do país é “fraca” e preveem crescimento “modesto” neste ano e no próximo.
“O declínio dos preços das commodities, a demanda mais fraca de parceiros comerciais como a Argentina e China , secas, contração do investimento e incertezas eleitorais levaram a um declínio acentuado no crescimento”
O texto acrescenta que o déficit fiscal saltou após “empréstimos públicos e deduções fiscais , medidas de estímulo” em 2014, quando o PIB teria avançado apenas 0,1%. Já a desvalorização do real , de 20% em 2014, é atribuída “ às preocupações dos investidores quanto aos desequilíbrios econômicos”.




15° CICLO
 iniciou em 01/02/2015 e terminou em 17/05/2015 em alta , durou 5 meses, 166 dias, de 8,18 para 14,95 com alta de 6,77%

16° CICLO
 Iniciou em 18/05/2015 em baixa já dura 60 dias, de 14,95 para 10,82 em baixa de 4,13% até agora

Logicamente se tivéssemos um padrão exato de ciclos teríamos alta-alta – baixa-baixa, baixa-alta, alta-baixa.
Apenas consideramos os períodos de alta e de baixa, sem um padrão de tempo pois ocorrem em qualquer tempo.
Também o fundo da baixa das ações da Petrobrás no passado já estiveram a 6, portanto nada de estranho se voltarem a esse valor na baixa, pelo acontecimento atuais tudo é possível, e tudo é imprevisível, mas acredito que o valor de 10 é um dos melhores valores para compra, quem paga 10 com certeza vai ganhar, porque basta chegar a 11 que tem lucro.
Se cair a 6 seria uma mina de ouro pois com certeza irá chegar logo a 12 o dobro em curto prazo.
Agora para chegar novamente a 13,80 imagino que vai demorar depende muito do próximo ciclo que será de alta, talvez termine o ciclo em 12 e alguma coisa, não é possível saber.
No caso de ir a 6 dificilmente subira mais que 12 e pouco.
Porque até 12 já atinge 100% muito difícil ir além.
Então virá  o novo ciclo de baixa e a expectativa é o outro ciclo de alta.
Que depende do andamento da economia.Se o governo fizer a lição de casa corretamente as ações tendem á valorizar.