EMPREENDEDORISMO E DESEMPREGO

EMPREENDEDORISMO E DESEMPREGO

O Brasil tem dois problemas uma é a questão do desemprego e outra é o empreendedorismo.

Quase todos os brasileiros sonham com o próprio negócio, ser patrão de si mesmo e não depender de empregos mal remunerados.

Empregos são bons acima de certo nível profissional ou funcionário público.

Sofremos com esses problemas a anos e nenhuma solução plausível surgiu por parte do governo.

Tem solução é apenas uma questão de vontade, talvez isso o governo não tenha.

Como reduzir o desemprego e apoiar de fato o empreendedorismo, parece impossível, mas não é, pois é uma questão de empenho por parte do governo.

De fato o governo incentivou, mas nunca apoio realmente o Micro empresário, criaram o Sebrae e outros órgão e algumas legislações que favorecem a parte fiscal, mas nada que realmente apoie, no máximo, oferecem cursos, apoio de gerenciamento e algumas informações, mas nada efetivo que realmente apoie no caso de falência o governo jamais ajudou uma Me.

Porque muitos que sonham com negócio próprio não montam um negócio:

Isso ocorre porque após perder um emprego de anos, um trabalhador recebe a indenização onde pode sacar o FGTS, então recebe uma boa quantia de 20, 30, 40, 50 mil, certamente ele não quer gastar esse dinheiro e sim conservar como garantia para muitos projetos que deseja no futuro, no país em crise dificilmente encontra um emprego como antes, sonha montar seu próprio negócio mas há um temor, pois teme não dar certo e perder o único capital que conquistou durante sua vida.

Investir em um negócio é bastante arriscado e assim como pode dar certo pode não dar e perde tudo que se transforma em dividas.

É um a aposta, e esta sozinho para tomar essa decisão pois não pode contar com qualquer apoio do governo que possa garantir seu sucesso, é como apostar num jogo pode perder ou ganhar o problema é do apostador.

Realmente é um drama e por essa razão muitos não arriscam e preferem continuar procurando um emprego mesmo ganhando menos que antes é mas seguro, pois sabe que se trabalhar vai receber no final do mês e em um negócio não tem essa segurança.

Então temos a questão porque o governo não dá uma apoio efetivo nessa questão, que envolve desemprego e empreendedorismo.

Como poderia fazer isso.

Criando um programa através do Sebrae onde os interessados em montar um negócio teriam a opção de escolha de um dos projetos prontos, onde esses projetos eram previamente estudados e elaborados, e variavam de acordo com o s valores padrões de investimento, que poderia ser de 5.000, 10.000, 15.000, 20.000, 25.000, 30.000, 40.000 e 50.000.

Esse valores representaria m o valor do investimento que o interessado deseja fazer  para montar um negócio, no caso teria que possuir esse valor realmente.

Então assinaria um contrato com o programa de apoio e teria que cumprir os termos  contratuais pelo período de 12 meses.

Nos projetos pré avaliados de acordo com o capital investido tem a garantia estipulada em contrato de um lucro liquido de 10%, pelo prazo de 12 meses,de forma que se o negócio não rendesse um lucro líquido de 10% no final de cada mês o governo através do programa de incentivo, garantia ria a diferença não alcançada, onde receberia a diferença  de garantia, após 12meses, o empreendedor ao invés de receber a garantia teria que pagar em prazo de até 36 meses os valores recebido no programa.

Com essas medidas, haveria uma enxurrada de pedidos para montar um negócio do programa, pois aquele trabalhador que perdeu o emprego e recebeu o FGTS e indenização de anos de trabalho, poderia investir com segurança em um negócio próprio pois saberia previamente que obteria um lucro mensal de 10% sobre o capital investido, analisando melhor teria sucesso com a garantia financeira, onde o governo através do programa cobriria a diferença de lucro não alcançada no negócio, e assim teria 12 meses para evoluir com o negócio, com certeza teria retorno do investimento.

De um lado reduziria o desemprego no país e de outro causaria um desenvolvimento econômico.

È um bom projeto se tiver o apoio efetivo de governo